Tudo em
vorta é só beleza
Sol de Abril
e a mata em frô
Mas Assum
Preto, cego do óio
Num vendo a
luz,ai, canta de dor
Tarvez por
ignorança
Ou mardade
das pio
Furaro os óio do Assum Preto
Pra ele
assim, ai,cantá de mio
Assum Preto
veve sorto
Mas num pode
avuá
Mil vez a
sina de uma gaiola
Desde que o
céu, ai, pudesse oiá
Assum Preto,o
meu cantar
É tão triste
como o teu
Também
roubaro o meu amor
Que era a
luz, ai, dos óios meus
Também
roubaro o meu amor
Que era a
luz, ai, dos óios meus
Gonzaga, o Luiz.
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