Foi então que bateu a saudade forte, pulsante. O meu lado esquerdo descompassado.
“Cheguei em casa hoje e o céu estava cinza,aquela árvore da minha rua que outrora bonita agora se encontra em galhos secos,não é sua época de florescer.Estou assim também,cinza.Confesso que a cidade está diferente sem você.Três , ás vezes quatro dias da semana vou para a cidade vizinha ver um amigo ,mas ultimamente tem sido estranho.Tem um espaço dentro de mim que está aos berros constantes.
Tive a oportunidade de te ver, mas não fui, caí na neura de achar que eu não estava apresentável (talvez não estivesse mesmo)... “
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