Essa poluição que eu respiro
e NÃO tem graça
Que entra nos poros
e me MATA
A intolerância nos olhos, nos outros
os buracos escuros que cheiram esgoto
A bebida amarga do PRECONCEITO
Corpos ferozes e o canto do SOCORRO
O passado de um coração partido que volta
Partindo para a despedida
E agora parte
para um NOVO coração
A fala enxuta de saliva
A boca cortada do frio
A alma incendiada
O peito pedindo a fala
[Me abraça amor, preciso da sua calmaria ...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário